segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Evolução do Conceito do Homem, da Organização e do Meio Ambiente

A Evolução dos Conceitos Relacionados
ao " Homem ", à " Organizações " e ao " Mei Ambiente "

O Homem no começo era visto como um ser simples e previsivél cujo comportamento não variava muito. Incentivos financeiros, constante vigilância e treinamento eram considerados suficientes para garantir boa produtividade.
Com o passar do tempo foram feitas várias pesquisas e os resultados mostraram que o aumento da produtividade depende de elementos relacionados à efetividade e à melhoria do ambiente de trabalho.
O homem hoje busca a realização e o autodesenvolvimento no ambiente de trabalho, tendo direito a mais autonomia, ao desenvolvimento de sua criatividade e à aprendizagem organizacional.
Houve uma grande evolução nos conceitos de organizações e do meio ambiente, como mostra nos quadros a seguir:

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quais as implicações da Contingência para a prática da admiistração?


É uma abordagem tautológica, contanto, não se tem uma explicação de como ou porque se desenvolve uma ótima maneira de se organizar, pois existem aspectos que náo podem ser antecipados e sua maneira é exageradamente racionalizada.
Há casos de modelos falharem na ênfase das consequêcias não-previstas da mudança planejada.
Os intervalos são muito curtos, por isso tem dificuldade de mudar com frequencia. Sendo assim também multifacetado.



fonte: meusite.mackenzie.com.br/teoriadacontingenciaeadhocracia

O que é Contingência Estrutural afinal?

A Contingência são modelos que se aplicam no ambiente Organizacional, afim de combinar elementos importantes ao objetivo, conflitos e restrições.
Com isso, muda toda a sua estrutura organizacional dependendo da natureza do ambiente com o qual a organização se relaciona.
Há uma grande contribuição numa organização, devendo, no entanto, lidar com as incertezas do ambiente, sendo que, esteja preparada para organizar qualquer estratégia que venha desencadear no ambiente.
O administrador caberá de diagnosticar à situação e escolher a abordagem mais indicada a ser aplicada no caso.
A Teoria da Contingência vai mais adiante do que a Teoria de Sistemas quando é abordado o problema do ambiente, pois há várias estratégias para tornar uma organização eficaz e eficiente.
Existem duas tipologias de organizações que se formam e se adaptam conforme o tipo de pressão ambiental que são as Organizações Mecânicas e Orgânicas. Fazendo com que diferencie o ambiente e diferentes tipos e estilos de organizações.
Contando com a Contingência, sempre haverá alternativas para o encaminhamento de estudos, problemas e carências organizacionais.




















Fonte: www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104-530x20020001000048script=sciarttext
www.coladweb.com/administracao/teoria-da-contingenciaeadhocracia

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"Até que ponto nós, administradores, somos livres para modelar os sistemas organizacionais sob nossa responsabilidade?"





Ao observar a dinâmica da mudança que envolve as organizações e também sob o ponto de vista dos administradores foi possível verificar que as organizações atuais seguem a tendência de gestão baseada no conhecimento, ou seja, uma organização composta, em grande parte, de especialistas que dirigem e disciplinam seu próprio desempenho, visto que através do sistema organizacional e do mapeamento de processos foi possível compreender melhor a empresa e seu processo de mudança , através desta ferramenta criou-se uma visão mais clara do escopo organizacional, sendo possível visualizar todas influências ambientais que possam gerar qualquer tipo de impacto para a organização, lembrando que a responsabilidade do sucesso não é exclusivo para seus administradores e sim de todo o grupo envolvido e focado em um só objetivo; alcançar resultados.
Com base nisso concluímos que o administrador tem uma participação cooperativa e suas ideias precisão ter abertura para debate.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Música da Maiêutica Socratica (O Ciclo)

O CICLO...

NASCEMOS DO ABSTRATO SÊMEM
QUE NO ESCURO MUNDO
AS MÃES NOS SENTEM
E NO PARAISO DE VIVER, A VIDA NOS DEIXAR LEVAR
NA CONTRADITÓRIA ESTÓRIA DO SABER...

REFRÃO

VIVER PRA QUÊ, PRESEVAR PRA QUÊ
VIVER PRA QUÊ, POR QUE MORRER?

MAS PRA QUÊ NASCESTES, PRA MORRER?
E AS SUAS HABILIDADES DE PENSAR
SE DE FORMA COMUM.
NÃO VAI TE LEVAR A LUGAR NENHUM!
EU VEJO O LIXO FUTURISTA NO PRESENTE
QUE DEVASTA NOSSOS VÍNCULOS
E NOS REVOLTA, SEPULTANDO TODO AMBIENTE
Á NOSSA VOLTA.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O HOMEM ORGANIZACIONAL

O HOMEM ORGANIZACIONAL


Ao final da década de 50 o ambiente organizacional estava em plena mutação e a visão do home passou a ser organizacional, eram os estruturalistas defendendo a idéia de um homem dinâmico, cooperativo e coletivista, capaz de desempenhar vario papeis em organizações diferentes.

O homem organizacional era o individuo idealizado para compor o cenário industrializado e com alta rotatividade que se formava naquela época, era preciso que os funcionários entendessem que em nome da empresa ele precisaria ser capaz de adiar ou abdicar de seus interesses, ser flexível diante dos diversos papeis que ele poderia exercer dentro das organizações.

As empresas passaram a ter uma visão social e amplas, em meio de um mercado inter-organizacional e intra-organizacional, levando em consideração um homem que necessita e anseia por recompensas salariais, materiais, sociais e simbólicas. Elas não exigiam funcionários com nível máximo de desempenho dessas qualidades, mas sim, que houvesse uma combinação que variava de acordo com a empresa e com o cargo ocupado.

A Teoria Estruturalista fez o mundo empresarial, e quando falamos deste universo falamos de todos os tipos de empresas, mudar a visão do homem simplório, com visão fechada e com uma única necessidade, enxergar um homem articulado e capaz de se adaptar em qualquer ambiente empresarial, seja na industria ou no comércio.

domingo, 10 de maio de 2009

Educação Emocional nas Organizações

NÍVEL LINGUÍSTICO

Análise do Nível Lingüístico (Referente ao Vídeo Educação das Emoções)


O objetivo deste texto é analisar a modalidade oral utilizada pelos entrevistados no vídeo produzido pelos alunos da Faculdade Castro Alves, com a finalidade de perceber a influência das emoções no ambiente organizacional.
Apesar do cargo ocupado pelos entrevistados nas organizações citadas no vídeo, observamos alguns deslizes no vocabulário utilizado, tais como: “pobrema, pa mim, os contra”, de tal modo que, diante do vocabulário restrito, emprego restritos de certos tempos verbais e ausência de rigor na colocação pronominal, podemos deduzir que o nível lingüístico utilizado é o coloquial, nível este onde o emissor comete pequenos, mas perdoáveis deslizes gramaticais e estão em contato direto com o receptor.
Contudo os entrevistados foram espontâneos, passaram a mensagem e se fizeram entender.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O INDIVÍDUO NAS ORGANIZAÇÕES

A Revolução Industrial fez substituir as ferramentas pela máquina e o modelo de produção domestica pelo fabril. O comércio expandiu, surgindo com ele às organizações complexas e ávidas por produção, novos pensadores, novas técnicas e formas de administrar.

A administração científica surgiu através das idéias de Taylor e Fayol, justamente para atender as necessidades das organizações que nasceram com a revolução industrial. De um lado Taylor focou na produção das empresas, para ele era preciso segregar ao máximo as funções dos indivíduos, e foi através dos estudos dos tempos e movimentos que ele alcançou seu objetivo, movimentos específicos, funcionário padrão, tempo padrão, de modo que a produção era maximizada e a eficiência alcançada. De outro lado tínhamos Fayol focado nas funções das empresas, para ele não haveria eficiência se não agregasse as idéias de Taylor essa visão de que se o administrador não cumprisse determinadas funções a empresa não teria sucesso, era preciso planejar, comandar, controlar cada etapa de produção, por exemplo.

Quando falamos da visão do indivíduo dentro da administração científica nos deparamos com uma óptica mesquinha e simplificada do homem, para eles o homem era extremamente econômico e racional, e essa certeza e falta de humanidade é quem fez desencadear um quadro de estafa e fadiga nos empregados daquela época. O trabalho era totalmente prescrito, e diante disto, sua especialização era inevitável. Ele era visto como parte da máquina e suas necessidades físicas, sociais e pessoais foram deixadas de lado.

À medida que os problemas foram surgindo, surgiram também novos pensadores, e que contribuíram muito para mudança dessa visão econômica do homem. Os psicólogos através da Teoria das relações Humanas defenderam uma visão social do homem, para eles o ambiente social, a liberdade de pensamento contribui tanto ou até mais quanto a bonificação por peça produzida, para Mary Parker Follett (1868 -1933) “a situação exata é que determina a ação e não um ato predeterminado”.

Contudo, ao longo do estudo da administração, varias mudanças aconteceram em prol do indivíduo, e as organizações de modo geral têm observado que para que se tenha uma produção eficiente é necessário que se tenham funcionários motivados, e essa motivação se dá de forma econômica e social.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Crítica do filme "O TERMINAL"


O TERMINAL, um filme baseado em uma história real, onde um homem, em busca da realização de um sonho de seu pai, viaja até os Estados Unidos, mesmo sem dominar o idioma daquele país (código), para conseguir um autógrafo de um músico de Jazz famoso. Enquanto voava para Nova Iorque seu país sofre um golpe de estado, e sem conseguir comunicação ele e os funcionários do aeroporto fazem uso de vários tipos de linguagem para tentar comunicação.
O protagonista Viktor (Tom Hanks), ao pisar em solo americano se depara com a impossibilidade de sair do aeroporto, um cenário repleto de linguagens, de pessoas de toda parte do mundo, de placas informativas, sinais sonoros e luminosos que tocam e acedem a cada instante, de telas de televisão espalhadas em cada canto; o problema é que Viktor (Tom Hanks), não dominava a principal ferramenta linguística, a verbal. Logo ao chegar ao aeroporto ele é encaminhado até a gerência do terminal, que ao perceber a dificuldade faz uso de uma linguagem mista para tentar comunicar-se, mas não obteve sucesso. O protagonista só começa a entender o que está acontecendo quando escuta na televisão o hino de seu país, e através de uma mensagem visual interpreta o que estava acontecendo e o porquê de sua retenção no aeroporto. Ele ainda passa dificuldade para conseguir se alimentar, para ir ao banheiro, para desviar de placas sinalizadoras, como a de piso molhado, por exemplo. O diretor de forma eloquente mostrou que sem comunicação, nós nos tornamos reféns de nós mesmos, não há mensagem, não há justificativas ou pedidos que possam ser atendidos, ele deixa claro quando Viktor e seu conterrâneo, em uma das cenas do filme, enganam o diretor do terminal dizendo que o remédio a ser exportado, seria para uso animal e não humano.
A trama traz ainda outras formas de comunicação, como merchandising do Burger King, por exemplo, e a propaganda em si, quando os autos falantes do saguão anunciam vôos da AmericanAirlines.
Contudo o filme O terminal, consegue passar a mensagem de que sem o domínio da linguagem e de suas formas, o homem não consegue se socializar no mundo globalizado.